segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Microgeração
O DL concede um tratamento muito simpático à produção solar, estabelecendo um tarifário que pode chegar aos 650 €/MWh, para unidades com potência até 3,68 kW.
O Decreto-Lei pode ser encontrado aqui.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Avaliação Turma 5
Desde logo, apresento o meu pedido de desculpas pela demora na entrega dos resultados, que ocorreu mais tarde do que desejaria. Esta semana não tive possibilidades de me dedicar a este assunto, o que motivou o atraso.
Aproveito, ainda, para expressar os meus parabéns à Turma pelos resultados obtidos. Os exames apresentavam um nível médio muito bom. Todos passaram, sendo a nota mais baixa no exame (falo de cor) cerca de 13 valores. A média dos resultados finais (exame+participação) andou na casa dos 16 valores. Os resultados espelham um bom domínio das principais ferramentas de avaliação económica de projectos de investimento.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Exame de Recurso Turmas 3 e 4 (II)
Todos os alunos que o realizaram tiveram nota positiva.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Exame de Recurso Turmas 3 e 4
Os exames dos eng.ºs Rui Pereira, José Amorim, Marisa Seixas, Paulo Monteiro e Pedro Faria estão devidamente assinados. Resta um que não está.
O autor poderá entrar em contacto comigo, para se identificar. Para além disso, transmitirei ao Dr. Paulo esta informação, para que me possa ajudar.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Avaliação Turma 4
domingo, 17 de junho de 2007
Remuneração da Produção Distribuída (Cogeração)
Remuneração da Produção Distribuída (Renovável)
domingo, 10 de junho de 2007
Correcção Exame
Resolução Exercício Aula 1 (Continuação da resol dada na aula)
- Com que periodicidade deverá ser feita a encomenda, para minimizar o custo? E qual a poupança associada à mudança de estratégia?
Qe = sqrt[(2 x Cr x N)/Ca] = sqrt [(2 x 250 x 6000)/110] = 165
P = Qe / (N/12) = 0,33 (aproximadamente 10 dias)
Ct = (Ca x Q)/2 + (Cr x N)/Q = 110 x 165 / 2 + 250 x 6000 / 165 = €18.175
Ganho = € 56.500 - € 18.175
- Se o prazo de entrega esperado for de 3 dias (0,1 meses), os consumos mensais verificados forem os apresentados na tabela, e pretender-se uma probabilidade de ruptura inferior a 2,5 %, qual é o ponto de encomenda?
Consumo
Jan. 450
Fev. 450
Mar. 600
Abr. 500
Mai. 550
Jun. 600
Jul. 550
Ago. 250
Set. 650
Out. 500
Nov. 400
Dez. 500
Desvio-padrão dos consumos mensais = 102
Stock Segurança = k x Desvio-Padrão cons mensais x sqrt (d) =
1,96 x 102 x sqrt (0,1) = 6363 é o consumo médio de 63 / 500 = 0,126 meses
Pe = N / 12 x (d + S) = 500 (0,1 + 0,126) = 113
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Parabéns à Turma 3
domingo, 3 de junho de 2007
SOX
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Texto Acetato 4, Aula 3
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Exame
domingo, 13 de maio de 2007
Site sobre Energia
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Cobre vs. Al-Aço
O Al-Aço (Alumínio-Aço) com 160 mm2 de secção tem uma capacidade estipulada de cerca de 360 A (valor típico considerado), uma resistência de 0,23 ohm/km e uma indutância de 0,36 ohm/km.
O cobre com 95 mm2 de secção também tem uma capacidade estipulada de cerca de 360 A (valor típico considerado), uma resistência de 0,21 ohm/km e uma indutância de 0,36 ohm/km.
Quanto ao custo por km, a linha de cobre será cerca de 50 % mais cara.
Independência do BCE
domingo, 6 de maio de 2007
AVALIAÇÃO II
quarta-feira, 2 de maio de 2007
AVALIAÇÃO
Cálculo da TIR recorrendo ao Excel
domingo, 29 de abril de 2007
Ficheiro Excel utilizado na aula prática
Ciclo de seminários "Os Engenheiros e a Competitividade"
O primeiro seminário terá lugar no dia 8 de Maio, terá como tema "Os engenheiros e a gestão de empresas".
O programa é o seguinte:
9.30 SESSÃO DE ABERTURA
O Inquérito da OE à actividade dos engenheiros nas empresas
Eng.º Fernando Santo, Bastonário da OE
A contribuição dos engenheiros para a Competitividade da economia portuguesa no novo modelo de desenvolvimento
Eng.º Luís Mira Amaral, Presidente do Forum para a Competitividade
10.00 O ensino da gestão nos cursos de engenharia – a experiência da engenharia e gestão industrial
Eng.º Luís Tadeu
Eng.º Borges Gouveia
10.30 O processo de Bolonha e o ensino da gestão nas escolas de engenharia; pósgraduações e MBA’s : o caso dos engenheiros
Eng.º Sebastião Feyo de Azevedo
Prof. Neves Adelino
11.00 DISCUSSÃO
11.30 Coffee-break
11.45 Mesa redonda sobre os engenheiros na gestão das empresas portuguesas
Eng.º Belmiro de Azevedo
Eng.º Manuel Ferreira de Oliveira
Eng.º José Manuel Fernandes
Eng.º Silva Correia
Eng.º Jorge Godinho
Eng.º António Bernardo
13.15 ENCERRAMENTO
Eng.º Fernando Santo, Bastonário da OE
Eng.º Luís Mira Amaral, Presidente do Forum para a Competitividade
O segundo seminário terá lugar no dia 23 de Maio, terá como tema "Energia e desenvolvimento tecnológico".
O programa é o seguinte:
9.30 SESSÃO DE ABERTURA
Eng.º Fernando Santo, Bastonário da OE
Eng.º Luís Mira Amaral, Presidente do Forum para a Competitividade
10.00 Contributos para uma Estratégia Energética em Portugal
Eng.º Clemente Pedro Nunes
10.45 Coffee-break
11.00 As energias renováveis:
A biomassa – Eng.º Gil Patrão
A geotermica – Eng.º Bicudo da Ponte
Os biocombustiveis – Eng.ª Maria Conceição Alvim
A energia das ondas – Eng.º Carlos Martins
A energia eólica – Eng.º Sá da Costa
O solar térmico – Eng.º Collares Pereira
O solar fotovoltaico – Eng.º António Joyce
13.00 DISCUSSÃO
13.30 Almoço
15.00 A economia do hidrogénio e os automóveis eléctricos:
As pilhas de combustível – Eng.º Campos Rodrigues
O automóvel eléctrico – Eng.º Joaquim Delgado
16.15 DISCUSSÃO
16.45 Coffee-break
17.00 As centrais nucleares e a política energética portuguesa:
Das novas gerações das centrais de cisão nuclear à fusão nuclear e projecto ITER – Eng.º Carlos Varandas
O sistema electroprodutor português e as centrais nucleares – Eng.º Ferreira de Jesus
17.45 DISCUSSÃO
18.00 CONCLUSÕES
Eng.º Luís Mira Amaral
ENCERRAMENTO
Eng.º Fernando Santo, Bastonário da OE
Eng.º Luís Mira Amaral, Presidente do Forum para a Competitividade
O terceiro seminário terá lugar no dia 5 de Junho, terá como tema "Eficiência energética e desenvolvimento sustentável".
O programa é o seguinte:
15.00 SESSÃO DE ABERTURA
Eng.º Fernando Santo, Bastonário da OE
Eng.º Luís Mira Amaral, Presidente do Forum para a Competitividade
15.30 O protocolo de Quioto: A dependência energética e as consequências para Portugal
Eng.º Carlos Borrego
15.45 DISCUSSÃO
16.00 Coffee-break
16.45 Conservação e utilização racional da energia
O sector dos edifícios: Eng.º Luís Malheiro da Silva
A casa energeticamente eficiente: o caso da casa solar do INETI – Eng.º António Joyce
O sector dos transportes: Eng.º João Reis Simões
17.00 DISCUSSÃO
17.15 Auditorias energéticas e planos de racionalização de consumos: o caso português
Eng.º Borges Gouveia
17.30 CONCLUSÕES
Eng.º Fernando Santo, Bastonário da OE
Eng.º Luís Mira Amaral, Presidente do Forum para a Competitividade
Aos interessados, manifesto a minha disponibilidade para remeter, por e-mail, boletins de inscrição. Para tal, basta que entrem em contacto comigo.
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Trabalho Final
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Aula prática
Na aula seguinte, de dia 28, será retomada a matéria da aula do dia 20, com recurso aos slides em powerpoint.
domingo, 22 de abril de 2007
Rentabilidade Vs. Rendibilidade II
Sendo frequente encontrar-se ambos os termos, deverá usar-se rendibilidade, o qual vem de renda.
Rentabilidade Vs. Rendibilidade
Confesso que, há uns anos atrás, estava bastante habituado a usar a palavra rentabilidade -que ainda é usada, frequentemente, em linguagem coloquial. A palavra rendibilidade aparece agora, com frequência, na literatura. Sempre as vi como constituindo sinónimos, não conseguindo identificar alterações substanciais em relação aos contextos em que são utilizadas.
Na sequência da dúvida, resolvi consultar o que diz a minha "bíblia" sobre vocábulos, o dicionário Houaiss. Transcrevo a entrada sobre rentabilidade:
Rentabilidade 1 qualidade do que é rentável 2 grau de êxito económico de uma empresa em relação ao capital nela aplicado 3 capacidade de produzir rendimento 3.1 JUR diz-se da possibilidade de obtenção de receitas em relação ao capital investido numa sociedade. ETIM rentável com o suf. -vél sob a f.rad. -bil(i)- + -dade, prov. adp. do ing. rentability;
Quanto à palavra rendibilidade, não consta do dicionário. Fui consultar a wikipedia, onde também não obtive melhores resultados.
Existem diversas entradas para a pesquisa da palavra rendibilidade. Honestamente, não consigo encontrar diferenças substanciais com o uso da palavra rentabilidade. Lancei a questão a um familiar meu, que sempre esteve ligado profissionalmente à área das Finanças. Espero que ajude a esclarecer esta questão.
domingo, 15 de abril de 2007
Exercício sobre Gestão de Stocks
Concluiu que o custo de conservação apresenta as componentes (por unidade):
Seguro contra perdas e roubo: € 10
Gastos correntes (administrativos, etc.) € 50
- Sabendo que a empresa efectua, habitualmente, encomendas de 1.000 unidades do produto, calcule o custo de posse de stocks:
CA = (Ca x Q)/2 = 110 x 1000 / 2 = € 55.000
- Sabendo que o custo administrativo associado à realização de cada encomenda é de € 250, e que o consumo anual é de 6.000 unidades, calcule o custo das encomendas. Em seguida, calcule o custo total associado à gestão do produto XPTO.
CE = (Cr x N) / Q = 250 x 6000 / 1000 = € 1.500
Ct = CA + CE = € 56.500
- Com que periodicidade deverá ser feita a encomenda, para minimizar o custo? E qual a poupança associada à mudança de estratégia?
Qe = sqrt[(2 x Cr x N)/Ca] = sqrt [(2 x 250 x 6000)/110] = 165
P = Qe / (N/12) = 0,33 (aproximadamente 10 dias)
Ct = (Ca x Q)/2 + (Cr x N)/Q = 110 x 165 / 2 + 250 x 6000 / 165 = €18.175
Ganho = € 56.500 - € 18.175
- Se o prazo de entrega esperado for de 3 dias (0,1 meses), os consumos mensais verificados forem os apresentados na tabela, e pretender-se uma probabilidade de ruptura inferior a 2,5 %, qual é o ponto de encomenda?
Consumo
Jan. 450
Fev. 450
Mar. 600
Abr. 500
Mai. 550
Jun. 600
Jul. 550
Ago. 250
Set. 650
Out. 500
Nov. 400
Dez. 500
Desvio-padrão dos consumos mensais = 102
Stock Segurança = k x Desvio-Padrão cons mensais x sqrt (d) = 1,96 x 102 x sqrt (0,1) = 63
63 é o consumo médio de 63 / 500 = 0,126 meses
Pe = N / 12 x (d + S) = 500 (0,1 + 0,126) = 113
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Errata - expressão 7
Onde se lê "...o limite r -> 0 é A/N,..." deveria ler-se, naturalmente, "o limite r -> 0 é A*N,...".
Boas Vindas
Este blog será um ponto de encontro entre mim e os alunos, servindo para dar notícias, publicar exercícios, responder a questões e comentários.
Espero que o módulo vá de encontro às Vossas expectativas e bom trabalho!