segunda-feira, 21 de maio de 2007

Texto Acetato 4, Aula 3

Um dos formandos chamou à atenção, com perspicácia, para uma gralha no texto a azul do acetato 4, da aula 3.
Nesse acetato é dito que “…O projecto A apresenta uma VAL superior ao C para qualquer taxa de juro positiva…". Naturalmente, deverá ler-se "... o projecto A apresenta uma VAL inferior ao C,...", conforme referido na pág. 23 da Sebenta.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Exame

O exame vai estar divido em três partes - correspondendo às três matérias estudadas ao longo das aulas (Controlo de Custos e Stocks; Valor Temporal do Dinheiro e Cash-Flows; Ferramentas para a Tomada de Decisão).
Para mais fácil definição, essas três partes correspondem aos conjuntos autónomos de slides distribuídos, ou aos três primeiros capítudos da sebenta.
As duas primeiras partes terão um peso de 6,0 valores cada. A terceira, terá um peso de 8,0 valores.
Adicionalmente, o exame vai ter um misto de perguntas teóricas e resolução de problemas (em cada uma das partes). As perguntas teóricas terão um peso total de 8,0 valores (mais uma vez, de 0 a 20, recordando-se que o exame vale 80 % da nota final).
Bom estudo!

domingo, 13 de maio de 2007

Site sobre Energia

Recomendaram-me este site sobre energia. Ainda não o explorei muito aprofundadamente.

Correcção Expressão

Apresento a versão corrigida da expressão apresentada no slide 52 da aula de 11 de Maio:

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Cobre vs. Al-Aço

A título de curiosidade.
O Al-Aço (Alumínio-Aço) com 160 mm2 de secção tem uma capacidade estipulada de cerca de 360 A (valor típico considerado), uma resistência de 0,23 ohm/km e uma indutância de 0,36 ohm/km.
O cobre com 95 mm2 de secção também tem uma capacidade estipulada de cerca de 360 A (valor típico considerado), uma resistência de 0,21 ohm/km e uma indutância de 0,36 ohm/km.
Quanto ao custo por km, a linha de cobre será cerca de 50 % mais cara.

Independência do BCE

Esta notícia está relacionada com uma questão mencionada numa aula passada. Com efeito o BCE será, talvez, o único banco central do mundo cuja política de fixação da taxa de juro é decidida em função de um único critério - a inflação.
Enquanto todos os outros bancos centrais - como o FED, dos EUA, mencionado na aula - fixam a taxa de juro em função do acompanhamento que é feito sobre a inflação e sobre as perspectivas da economia, numa lógica de estímulo ao seu crescimento, no BCE entendeu-se que este último critério seria perigoso.
É verdade que, em tese, será desejável que a taxa de juro seja fixada tendo em consideração o estado da economia (numa política de contra-ciclo). No entanto, esta opção será sempre política e, numa união de vários Estados soberanos, encerra riscos complexos. Os efeitos de uma má decisão tendem a ser diluídos pelos diversos países - não afectando apenas os responsáveis pela decisão. Para além disso, a performance da economia é muito diferenciada. A fixação de uma taxa de juro em função dessa performance prejudicaria sempre uns países em benefício de terceiros. E dada a enorme influência que a França e a Alemanha têm na zona Euro (a segunda economia da Europa, o Reino Unido, está fora do sistema), compreende-se que os restantes aderentes tenham procurado afastar o risco de tomada de decisões políticas no BCE, que seriam sempre tomadas em favor destes dois países.
Naturalmente, uma decisão que visasse estimular o desenvolvimento económico beneficiaria sempre um país em contra-ciclo com a Europa. Portugal apresenta a mais baixa taxa de crescimento dos 27, e seria o país mais beneficiado com uma descida dos juros efectuada com esse objectivo. Mas, seja qual for o critério - ecnomia ou inflação - conta muito pouco para influenciar essa decisão.

domingo, 6 de maio de 2007

AVALIAÇÃO II

Amanhã irei dar a minha resposta, sobre os critérios de avaliação deste módulo, ao ISQ.
Não tendo recebido quaisquer comentários sobre esta matéria, irei então definir que esta seja realizada por intermédio de um teste, com um peso de 80 %, e os restantes 20 % serão atribuidos em função da avaliação contínua. Esta será subdividida em dois critérios - Participação e Responsabilidade, valendo 10 % cada.
A Responsabilidade dirá respeito ao cumprimento de assiduidade e pontualidade.
Devo dizer que, decorrido mais de metade do tempo lectivo atribuído ao módulo, estou muito bem impressionado com o cumprimento destes dois critérios por parte da globalidade da turma. Constata-se que a assiduidade nas aulas tem sido significativa, e a participação nas mesmas revela interesse e uma boa assimilação da matéria dada. Por isso, aceito esta alteração tendo consciência de que a mesma não resultará em penalizações na nota final.
Quaisquer comentários sobre esta matéria, que ainda pretendam fazer, deverão ser apresentados com brevidade.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

AVALIAÇÃO

Acabei de entrar em contacto com o ISQ, tendo sido discutida a avaliação a empregar neste módulo - Energia 3.
Tendo mencionado a preferência manifestada pela generalidade dos alunos, no sentido de não se proceder à realização de trabalho, foi-me comunicado que o ISQ entendia que esse critério seria insuficiente para avaliação, sendo necessário fazer também uma avaliação contínua, complementar.
Ou seja, a avaliação será exame e trabalho, conforme incialmente planeado, ou exame e avaliação contínua (nesta última hipótese, e dado o facto de não ter sido antecipadamente comunicado que este critério contaria, propus que os pesos relativos fossem 80 % / 20 %, respectivamente, dando um peso reduzido à avaliação contínua).
Compreendo que esta é uma matéria delicada, por ter de se tomar a decisão (com efeitos necessariamente retroactivos, dado que mais de metade do tempo lectivo se ter esgotado), de considerar a avaliação contínua. Por isso, e caso o entendam pertinente, manifestem a vossa opinião através de e-mail, ou da caixa de comentários deste post.

Cálculo da TIR recorrendo ao Excel

O cálculo da TIR reveste-se de especial dificuldade, sendo aconselhável o recurso a técnicas iterativas quando é feito sem o recurso a ferramentas de cálculo específicas.
Por isso, a função incluída no MSExcel reveste-se de especial interesse, sendo de fácil utilização.
Apresenta-se um exemplo, utilizando como modelo o Microsoft Office Excel 2003, na sua versão em inglês.
Insira-se os dados relevantes (cash-flows, incluindo investimentos e benefícios), em células contíguas (preenchendo uma linha ou coluna, por exemplo).
Em seguida, clica-se no menú "Insert", seleccionando-se "funtion". A função está inserida no menú das funções financeiras, aparecendo com a designação "IRR" - ou Internal Rate of Return. Na célula indicada para os "Values", basta seleccionar os valores dos cash-flows inseridos. Na célula "Guess", podemos inserir uma estimativa do valor que esperamos encontrar - embora o seu uso seja facultativo.
Apresento, na fig acima, um exemplo do uso para um projecto com um investimento inicial de € 10.000.000, e vida útil de 20 anos (por exemplo, um parque eólico com 10 MW de potência instalada).